quinta-feira, 5 de novembro de 2009

terça-feira, 3 de novembro de 2009

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A ovelhinha teimosa


A ovelhinha teimosa

Um pastor tinha cem ovelhas. Embora tivesse tantas ele gostava de cada uma. Todos os dias ele as conduzia para o campo. O pastor sabia o nome de cada uma das ovelhinhas. E as ovelhinhas conheciam a voz do pastor e o seguia, elas faziam: Méééé,Méééé... Certo dia como de costume saiu com as ovelhinhas. Era uma manhã bem bonita, o pastor levou suas ovelhinas até a montanha. Que beleza! O campo estava tão florido! O pastor sentou-se na grama e começou a cantar uma canção para as ovelhinhas. E como elas gostavam de ouvir a voz suave de seu pastor! As ovelhinhas brincavam, comiam a grama bem verdinha... Depois o pastor as levava para beber água no riacho. Quando começava escurecer o pastor levava as ovelhinhas para o curral, e cuidava com muito amor.

Um dia o pastor estava contando as ovelhas: Uma ,duas, três, quatro ,cinco... Noventa e oito, noventa e nove... Oh! Faltava uma! "Onde estará?Sumiu a ovelhinha! Eu preciso procurá-la". Bem depressa o pastor largou as outras ovelhinhas no curral e saiu para procurar a ovelha perdida. E era justamente aquela ovelhinha mais teimosa, mas desobediente, aquela que mais preocupava o pastor. O pastor entrou pelo mato adentro gritando: "- Ovelhinha Lili! Ovelhinha Lili! Onde você está?". O pastor amava muito aquela ovelhinha! E não podia perdê-la. Longe dali a ovelhinha teimosa procurava o caminho de volta pra casa. Coitadinha! Ela não sabia voltar.

De repente ela ouviu um barulho. Que susto! Era o lobo! Ela começou a chorar! "- Méééé! Méééé!". O pastor ouviu e foi correndo. "- Espere ovelhinha! Já estou chegando vou salvá-la". No momento em que o lobo ia atacar a ovelhinha, o pastor chegou e deu uma cajadada no lobo. Pegou a ovelhinha nos braços, levou-a para junto das outras ovelhas e cuidou de suas feridas. Nunca mais a ovelhinha fugiu! Daí em diante ela foi a ovelhinha mais obediente! Há uma pessoa que se preocupa conosco. É Jesus! Ele nos ama e está sempre pronto a nos socorrer em qualquer situação.

Lucas 15:3 a 7 - Adaptação: Marilda Ferreira de Toledo

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

JOGRAL DA BIBLIA


Jogral
13 pessoas, cada uma com uma letra em sua blusa e segurando a Bíblia com o braço erguido)

B - Eu sou o "B" da Bíblia Sagrada.
I - Eu sou o "I" do ide por todo o mundo, pregai o Evangelho.
B - Eu sou o "B" do Brasil gigante e forte do Chuí ao Oiapoque.
L - Eu sou o "L" de levai as boas novas de Jesus ao povo.
I - Eu sou o "I" de irmãos unidos levando a Bíblia ao mundo.
A - Eu sou o "A" de avançar sem recuar e a Bíblia levar.

S - Eu sou o "S" de Santidade.
A - Eu sou o "A" de Alegria.
G - Eu sou o "G" de Grandeza.
R - Eu sou o "R" de Resposta.
A - Eu sou o "A" de Arrependimento.
D - Eu sou o "D" de Divindade.
A - Eu sou o "A" de Amor.

DIA DA BIBLIA`EM BUSCA DE UM TESOURO


DIA DA BIBLIA`EM BUSCA DE UM TESOURO
Em busca de um tesouro! Dia da biblia

PIRATA- Buá! Buá!Ááááá! Há como sou infeliz! Ninguém gosta de mim!Que vida triste! Buáááá! Eu queria tanto ser feliz!...

CRIANÇA-Um pirata chorando?...
-Oi seu pirata! Por que você está chorando?

PIRATA- Porque não sou feliz...

CRIANÇA- Sabe pirata triste não fique assim! A vida é tão linda! Como é que você é infeliz se é dono de tesouros e mais tesouros preciosos?

PIRATA-È verdade! Tenho muito tesouro, muito ouro, muita prata, muita pedras preciosas joias mil... Mas não sou feliz! Tenho um vazio tão grande dentro de mim. Sinto-me triste, vazio e mau!
Sinto raiva, odio, brigo, xingo... Falo mil mentiras. Há! Como sou infeliz!

CRIANÇA-Xi!... Você está mal mesmo! Você tem muitos tesouros, mas não tem o maior tesouro do mundo. O maior e mais precioso! Precioso porque este tesouro preenche o vazio do nosso coração, enche nossa vida de alegria e paz; afastando assim toda maldade!

PIRATA- É mesmo? mas que tesouro é este? onde posso encontra-lo? Seja onde for em alto mar nos confins da terra, buscarei este tesouro para mim. Nem que seja preciso cavar muitos dias. Eu quero este tesouro! Quero ser feliz! Quero acabar com esse vazio do meu coração! Eu não quero ser mau! Onde está o mapa?

CRIANÇA- Ora! Pirata chorão! Não precisa viajar e nem ter mapa algum! Não é preciso nem navio. nem pá e nem muito esforço.
Este tesouro é Deus! A fonte da vida e do amor! e da paz! Ele ama você e quer faze-lo feliz! E o caminho até a Ele é Jesus seu filho!
Ele mostrou com seus passos como devemos caminhar. E morreu numa cruz concedendo-nos o perdão de Deus. Nossos pecados, nossas maldades entristecem a Deus e nos afasta Dele.
PIRATA- Você falou em pecado? O que é pecado?

CRIANÇA- Pecado é tudo aquilo que deixa Deus triste! Matar a alegria de um sorriso, roubar a esperança de um sonho, brigar por causa de um doce... Também usar nossas mãos para machucar e ferir os outros... Deus é Santo! E o sangue de Jesus nos limpa de toda maldade e pecado! Sabe pirata chorão; é como se o pecado fosse uma doença!
Essa doença destrói nossa vida. E jesus é o medico que cura essa doença. Ele nos salva e nos cura, nos liberta. Você precisa ir ao encontro de Deus. Jesus é a ponte que nos leva a Deus. Ele disse:
"Eu sou o caminho a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai se não for por mim". Você precisa conhecer Jesus!

PIRATA- Mas como posso conhece-lo? Eu quero conhecer Jesus!

CRIANÇA- Você está vendo a arca de tesouro de Deus? (Mostrar a Biblia)

PIRATA- Arca de tesouro de Deus?

CRIANÇA-(Mostrar a Biblia) Aqui estão todas as jóias de Deus!

PIRATA-Jóias de Deus?

CRIANÇA- Isto mesmo! Este livro aqui é a palavra de Deus! Leia e ouça a voz de Deus falar em seu coração, e creia Naquele que está falando com você!

PIRATA-(Pega a Biblia) Obrigada amiguinha! Achei o maior tesouro do mundo. Hó que bom! (abre a biblia e lê) "Lampada para os meus pés é a Tua palavra e luz para o meu caminho".

CRIANÇA- Ei! pirata! Você precisa aceitar Jesus em seu coração. Deus está pedindo o seu coração! Na Biblia está escrito: "Filho meu da-me o teu coração". Ele quer transformar sua vida!

PIRATA-Hó! Eu quero sim! Deus eu aceito Jesus em meu coração. Aceito Jesus como meu Salvador e Rei! Amém!
Que alegria! Que Paz! Agora eu vou cavar esse tesouro e descobrir suas preciosidades para minha vida! Até logo amiguinha!

CRIANÇA- Thau! Pirata! Nova vida!
Que bacana! Ele encntrou o maior tesouro do mundo! Ele encontrou a palavra de Deus! A Biblia!

(Extraido da revista: Luz Missionária

Sugestões para Escola Bíblica de Férias

Sugestões para Escola Bíblica de Férias

Tema: Das Crianças é o Reino de Deus
1º dia: Davi
2º dia: Samuel
3º dia: Timóteo (ou Moisés)

Tema: Samuel, o menino que ouvia Deus
1º dia: A oração de Ana
2º dia: O chamado de Samuel
3º dia: O ministério de Samuel

Tema: Família: presente de Deus
1º dia: Deus fez a família
2º dia: A família deve ser unida (Noé - construção da arca)
3º dia: A família de Timóteo

Tema: O verdadeiro herói
1º dia:Transformando água em vinho
2º dia: Andando por cima do mar
3º dia: A ressurreição

Tema: É muito bom louvar á Deus!
1º dia: Os muros de Jericó caem ao chão
2º dia: Paulo e Silas na prisão
3º dia:

Tema: Alguém se importa com você!
1º dia: Jesus abençoa as crianças
2º dia: O menino que repartiu o lanche(ou Moisés)
3º dia: O pequeno Samuel (ou a filha de Jairo)

Tema: É melhor obedecer!
1º dia: Jonas
2º dia: Noé
3º dia: o servo Geazi(ou Acã)

Tema: Um plano especial
1º dia:Como é o céu? Quem pode entrar no céu?
2º dia: Quem é Jesus?
3º dia: Como chegar até Jesus?

1º dia:A criação do mundo
2º dia: O pecado entra no mundo
3º dia: alguém nos salva do pecado

"Orando pelas Crianças do Brasil"

DIA DA CRIANÇA
PROGRAMA: "Orando pelas Crianças do Brasil"

Objetivo desta programação: ensinar a orar pelas crianças de sua cidade, de seu estado e país, para que todas venham a conhecer o Senhor Jesus. Mostrar a cada criança que ela pode ser um missionário de Jesus no lugar onde mora.

Material:Faça um cartaz com o mapa do Brasil. Pinte o seu estado e marque o lugar onde fica a sua cidade.

1ª Parte - Parte devocional
1-Cântico do Hino Nacional
Entrada da bandeira do Brasil
Desfile das crianças com bandeiras ou roupas que caracterizem os estados brasileiros

2-Oração pelo Brasil
3-Leitura e explicação do texto bíblico: Marcos 10. 13 -16
4-Louvor - um grupo de crianças
5-Usando o mapa do Brasil, fale com as crianças sobre alguns fatos interessantes de seu estado e de sua cidade, focalize as crianças, como vivem, a diferença entre as classes sociais, o que os governantes podem fazer, o que cada um de nós pode fazer.
6-Necessidades de sua cidade
Orar pelas crianças da sua cidade, do bairro e da rua onde reside - chamar uma criança para fazer a oração


7-POESIA
CRIANÇA
(Beatriz Junqueira Accorsi)
Criança doce e querida,
Visão de amor e pureza!
Do mundo és a esperança!
És força, mesmo indefesa.

Aos céus, minh'alma se eleva
Ao contemplar-te, criança!
Sorris, feliz, sem malícia:
Dos anjos és a lembrança.

Quem dera, tu só crescesses
No corpo e mente, criança!
E o coração teu, tão puro,
Nunca sofresse mudança!

Se te imitassem os homens,
Na tua meiga pujança,
Construiriam um mundo
De Fé, de Amor, de Esperança!

Criança doce e querida,
Fico a te olhar com ternura,
Querendo ser como tu,
Assim tão simples, tão pura!

Cântico coral pelas crianças


Oração Final

2ª Parte - Parte Social

Brincadeiras com as crianças e, depois, gostoso lanche
Sugestão de Brincadeiras

1ª)DANÇA DA CADEIRA
Material necessário : sala ampla, cadeiras e um aparelho de som.
Desenvolvimento: será formado um círculo com cadeiras, dando espaço entre uma e outra para facilitar o acesso das crianças. A quantidade de cadeiras deverá ser menor do que o número de crianças. Ao som de uma música, as crianças caminharão ao redor das cadeiras. De repente, a música será interrompida e todos deverão ocupar as cadeiras. As crianças que não conseguirem sentar, sairão da brincadeira. Uma ou duas cadeiras serão retiradas. Novamente, ao som da música, as crianças circularão e se sentarão quando a música cessar. A brincadeira continua, até que reste somente uma cadeira e será vencedora aquela criança que sentar na última cadeira.

2ª) O GATO E O RATO
Desenvolvimento: Duas crianças voluntárias assumirão os papéis de gato e de rato. De mãos dadas as crianças formam um círculo e devem dificultar a entrada ou saída do gato, facilitando o acesso do rato. Para iniciar o rato fica dentro do círculo e o gato fora. Quando o gato conseguir pegar o rato, outra dupla iniciará a atividade.

3ª) ESCONDER A VARINHA
Material necessário: uma varinha, um círculo grande desenhado com giz no centro da sala.
Desenvolvimento: A dirigente escolherá uma criança para ser a líder da brincadeira. Este líder terá a função de esconder uma varinha para que os demais participantes a encontrem. Todas as vezes em que alguém se aproximar da varinha, o líder dirá: "Está esquentando!" Todas as vezes que se afastarem, o líder dirá: "Está frio!" Quando alguém encontrar, dirá bem alto: "Fogo! Fogo!". Neste momento, todos deverão correr para entrar no círculo. O que achou a varinha, procurará tocar (NUNCA BATER) em alguém , antes que este entre no círculo. A criança que encontrou a varinha passa a ser o novo líder. Quem for tocado pela varinha, sairá da brincadeira. A brincadeira continua até que o grupo perca o interesse.
4ª) ACERTANDO O GOL
Material necessário: uma bola, uma trave pequena, uma venda para os olhos.
Desenvolvimento: O grupo será dividido em duas ou três equipes com igual número de participantes. Cada equipe escolherá um líder para ser o orientador. Uma equipe, de cada vez tentará fazer gol, procedendo da seguinte maneira: o líder escolhe um jogador de sua equipe e este, com os olhos vendados, chuta a bola tentando fazer gol, sendo orientado pelo companheiro líder. Vence a equipe que conseguir fazer mais gols. Dependendo da idade das crianças, a brincadeira poderá ser facilitada ou dificultada, aproximando ou afastando a trave de quem vai chutar.

5ª) DESENHANDO COM OS OLHOS VENDADOS
Material necessário: quadro-negro, giz, venda para os olhos
Desenvolvimento: Cada componente do grupo deverá ir ao quadro-negro com os olhos vendados e fazer um desenho de livre escolha ou sugerido pelo líder. Vence quem conseguiu desenhar melhor.

6ª) SOLTANDO BALÕES
Material necessário: balões (bolas de sopro) e pedaços de papel numerados. Uma lista numerada com perguntas bíblicas, tiradas das lições da Escola Dominical.
Desenvolvimento: A dirigente soltará os balões cheios, cada um contendo um pedaço de papel com um número. O número de balões precisa ser correspondente ao número de participantes. Cada um deverá pegar apenas um balão e estourá-lo. No entanto, terá que esperar a sua vez. A dirigente irá chamando as crianças, aleatoriamente ou por sorteio, e fará a pergunta consultando a lista que tem em mão. Cada criança terá dez segundos para responder, sob pena de pagar uma prenda se não conseguir responder corretamente.

Fonte: http://saf.org.br/sugestao_programas/

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Eu no mundo ou o mundo em mim?


Dinâmica – Eu no mundo ou o mundo em mim?

*Ideal para palestras com adolescentes que tratem desta correlação.
Material:
*uma folha branca de ofício ou A4.
*uma folha de papel de cor escura (preta,azul,vermelha e etc) do mesmo tamanho.
*Cola.
1 – Convide um adolescente para vir a frente e dê o papel branco. Diga que aquele papel é ele como cristão, se refere à sua vida com Deus no dia a dia se preparando para a vida eterna. Foi resgatado por Cristo e precisa viver assim…..branco, limpo, sem mancha.
2 – Ao outro dê o papel colorido. Diga que significa o mundo com toda sua beleza, ofertas e oportunidades. Festas, diversões, músicas, vocabulários (palavrões e/ou gírias), namoros com incrédulos, ficar e etc. (explore bem ao nível do contexto adolescente, mas não exagere).
3 – Agora vá passando a cola pelo papel branco e dizendo que ela significa as ofertas do mundo em sua vida; que vai ouvindo, se deixando levar pela influência de amigos, provocações do diabo. (espalhe cola por todo papel). Não se esqueça que tem de ser passada a cola NO BRANCO.
4 – Agora peça os dois adolescentes para juntarem os papéis. Diga que é o salvo se deixando influenciar pelo mundo.
5 -Alise com a mão prescionando os dois. É o mundo insistindo e o adolescente alí se deixando ouvir e ver tudo; parado, sem reagir, sem procurar ajuda de alguém (líder, pastor, pais, crentes de confiança e etc). Permaneça até perceber que colou.
6 – Agora puxe o PAPEL BRANCO. É o adolescente tentando sair e…….é tarde demais, o mundo o influenciou, esta escrevizando, já tirou pedaço ( a fé, o temor, a obediencia, ointeresse pelas coisas de Deus. vai machucar, vai ferir, vai doer e pode até matar (às vezes vai arrancar pedaço no papel branco).
MENSAGEM
*Não dê lugar para o mundo em sua vida.
*Cuidado, o mundo é cruel e só se mostra bonzinho para te cativar.
*Talvez não dê tempo de reotrnar antes de ser destruido.
*Não se brinca com Deus e nem facilita com o diabo.
Termine com este texto de Provérbios 14:12.
Se você está aqui, numa situação semelhante, é porque Deus está te dando uma chance e dee aproveitá-la sem perder tempo.
Faça um convite ao arrependimento e conserto, ore COM eles e POR eles.
NÃO SE ESQUEÇA
Um líder deve ser de máxima confiança para confidencias e muito sábio para resolver coisas que não está no alcance dele, mas que pode ajudar a pessoa não fracassar quando for disciplinada.


retirado do site

domingo, 20 de setembro de 2009

UMA NOITE NA PRISAO 1ª PARTE








retirado do site:http://www.caminhandocomdeus.org/Paginas/cantinho_da_crianca.htm

UMA NOITE NA PRISAO 2ª PARTE





segunda-feira, 14 de setembro de 2009

ALFABETO MUITO LINDINHO







O RESTANTE ESTA AQUI:http://aewarosinha.multiply.com/journal

cartelas para um bingo bem legal





quarta-feira, 9 de setembro de 2009

VAMOS LOUVAR?



QUEBRA - CABEÇA


um presente de stefanie saccomam (stefaniesaccomam@yahoo.com.br)

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

criança pescando





a pedido de Silvana Melo Pindamonhangaba - SP, nao sei se serve

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

ATOS 3.19










retirado do site:www.euevangelizocriancas.blogspot.com

CAIM E ABEL


A HISTORIA DE DEBORA


Tema: Débora: Uma Mulher Escolhida para Liderar

Leia o livro de Juízes cap. 4

Versículos para Memorizar:

“Deus escolheu aquilo que o mundo acha fraco, para envergonhar os poderosos”. 1 Co 1:27
Opção 2: "Vida longa está na sua mão direita, e na esquerda, riquezas e honra." Provérbios 3:1
Opção 3: "Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei”. 1 Pedro 2:17.
Objetivo: Gerar nas crianças a confiança para ouvir ao chamado de Deus.

Quebra-Gelo: Se você fosse escolhido para colocar uma lei no Brasil qual lei escolheria? E por quê?

Entrando na História

Você tem alguma tarefa especial em casa? Sua mãe, pai, tio ou avó pede a você para fazer coisas? Deus tem um trabalho especial para cada um de nós. Ele nunca nos pede para fazer algo que seja difícil demais. Vamos descobrir mais sobre uma pessoa a quem Deus deu um trabalho especial.

História
Deus deu a Débora uma responsabilidade especial – liderar Israel. Era um trabalho
duro! O povo não obedecia a Deus. Em vez disso adoravam ídolos.
Muitos anos antes o Rei Jabim tinha atacado Israel. Ele venceu a batalha e fez dos
israelitas seus escravos. Agora todos viviam com medo do rei e seu general, Sísera,
que tinha 900 carruagens de ferro.
Débora era chamada de juíza. Ela não tinha um escritório em um Tribunal como os
juízes de hoje. Ela se sentava embaixo de uma palmeira. Quando o povo tinha um
problema, eles iam a ela para ajudá-los a encontrar uma solução. Eles pediam-lhe
conselho. E ela sempre escutava como o povo se sentia triste por se afastar de Deus
e adorar ídolos. Eles pediam-lhe para ensiná-los a adorar o verdadeiro Deus.
Um dia Deus falou com Débora: “Eu ouvi as orações de Meu povo. Eu os livrarei da
escravidão”.
Débora ouviu as instruções de Deus. Ela passou as instruções a Baraque: “Deus
ordena que você leve dez mil homens ao Monte Tabor. Ele entregará Sísera em suas
mãos”.
Baraque estava com medo. Ele sabia o quanto o exército de Sísera era cruel. Eles
tinham atacado a sua cidade. Mas Baraque respeitou Débora. Ele sabia que Deus
estava com ela.
“Se você for comigo e meu exército, eu irei”- Baraque respondeu.
Quando Débora concordou em ir com ele, Deus deu a ela uma segunda mensagem
para Baraque: “porque você quer que eu vá com você, você não terá a honra de
ganhar a batalha. Essa honra será para um mulher”.
Débora, Baraque e os dez mil soldados lutaram bem pouco. Quando Baraque e seus
homens foram se encontrar com Sísera, Deus interveio. Sísera e seu exército
largaram as carruagens e fugiram. Baraque e seus homens pegaram e destruíram o
exército. Mas na confusão, Sísera escapou.
Sísera viajou ate chegar à tenda de Jael. O esposo de Jael era um de seus amigos.
Então Sísera pensou que estaria seguro por um tempo. Sísera pediu a Jael algo para
comer e um lugar para se esconder enquanto descansava.
Jael sabia que Sísera era um homem mal. Enquanto ele dormia, ela o matou. E foi
assim que a profecia de Débora se realizou. Uma mulher, Jael, matou Sísera, não
Baraque.
Precisamos ouvir os líderes que Deus escolheu para que possamos ganhar todas as
bençãos que Ele tem guardadas para nós. Quando Deus nos pedir para fazer alguma
coisa, nós queremos estar prontos para obedecê-lo.
Oração: "Senhor Deus, ajuda-nos a obedecer e confiar no Senhor quando
tivermos de fazer alguma coisa. Em nome de Jesus, amém."

Para Fixar

Faça um círculo com as crianças sentadas no carpete ou em pé e comece a passar
uma bola, o líder começa cantar uma música de preferência conhecida, quando ela
parar,a criança que tiver com a bola continua a musica e assim por diante. Ajude
aquelas que não soueberm a música, cantando junto.

Atividades

As crianças podem pintar com giz de cera a palmeira onde Débora ficara para falar às
pessoas. Podem ainda colar paetês coloridos em cada parte da palmeira, seguindo as
suas cores. Para isso, use tampinhas de garrafas pet para colocar um pouquinho de
cola em cada, facilitando a distribuição da cola às crianças. Deixe secar e coloque em um varal de barbante na sala, segurando cada pintura com pregadores de roupa.

RETIRADO DO SITE :http://trabalhinhos.blogspot.com/2009/07/debora.html

A HISTORIA DE TIMOTEO






História

Timóteo era um menino que gostava muito de ouvir histórias. Todos os dias a mamãe e a vovó contavam histórias da Bíblia. Mamãe dizia: - A Bíblia nos ensina tudo sobre Deus. A vovó dizia: - A Bíblia diz que Deus ama você, meu neto. A Bíblia diz que Deus fez o mundo e tudo de bonito que há nele e também fez as pessoas. Todos os dias Timóteo aprendia a Bíblia com a sua mamãe Eunice e sua vovó Lóide.

Base bíblica: 2 Timóteo 1.5; 3.14,15

PUBLICADO NO SITE DE TIA VANESSA
http://vanessaministerioinfantil.blogspot.com/

MELHORE SUAS AULAS

A HISTORIA DE SALOMAO





O LADRAO DA ALEGRIA

Personagens 8 :

*

Menina Chorona (MC)
*

Crianças 1 e 2 (C1 e C2)
*

Ladrão de Alegria (LA)
*

Casal de namorados (amor)
*

Criança com pirulito e doces, (C3)
*

Menina Feliz (MF)

MC entra, soluçando, triste, caracterizando a personagem:

Gente, eu perdi minha alegria! Estou tão triste... Vocês viram se a alegria passou por aí?? E o pior é que eu ouvi dizer que há um ladrão roubando a alegria das pessoas! Eu perdi a minha, e ainda tem gente roubando alegria dos outros! Assim não dá! (senta e fica cabisbaixa, "bicuda").

Entram 2 crianças com brinquedos, felizes. A MC as vê e chega mais perto (C1 e 2)

MC: Oi...

2C: Oi!!

MC: Por que vocês estão tão felizes??

C1: Porque eu tenho meu urso!

C2: E eu tenho minha boneca!

MC: E eles dão alegria?

2C: Muita!...

MC: Puxa... Me empresta um pouquinho?

2C: Não!!!!

MC: Só um pouquinho...Eu estou tão triste...

C1: Nem pensar!

C2: Não mesmo!

MC (fazendo cara de desdém): Tudo bem, eu nem queria mais, tá! Não preciso disso, tá! Mas olhem, tomem cuidado, porque tem um ladrão por aí que anda roubando a alegria das pessoas...e ele pode roubar a de vocês...

C2: Ah, rouba nada! (C1 concorda com a cabeça)

MC sai de cena, e as 2C ficam brincando, quando o LA chega de repente.

LA: Ha, ha, ha!!! (falando para o público, as crianças não percebem) Eu sou o Ladrão de Alegria! E vou roubar a alegria dessas criancinhas! Há, há, há!!!!!

(assusta as 2C e rouba os seus objetos. Sai de cena correndo, escondendo os brinquedos. As 2C ficam chorando).

A MC volta, e encontra as 2C chorando e pergunta porque. Elas contam o que aconteceu.

MC: Viram! Eu bem que avisei pra vocês! Mas eu vou continuar procurando a alegria, e quando eu achar eu aviso a vocês.

As 2C saem de cena, e a MC fica pensando onde pode achar a alegria.

MC fala com o público :

Ei, vcs ! Vcs sabe onde eu posso achar a alegria ? (faz um diálogo)

Chega casal de namorados com cartolina de coração.

MC : Oi !

Casal: Oi !

MC: Eu estou procurando a alegria, e vocês me parecem tão felizes... me dá este coração ?

Casal: Não !

Namorada: Isto aqui é o coração que representa que eu gosto muito dele

Namorado: E eu dela, claro!

MC: Ah sei... Ah, mas eu não preciso disso, fique pra vocês . Mas eu vou contar um segredo de amiga: Tem um ladrão aí q tá roubando a alegria de todo mundo, segurem bem isto..

Namorado: Ah, mas este aqui ele não vai conseguir pegar.

Namorada: Nós seguramos bem forte

MC: Então tá ! Mas eu avisei, tchau! Eu tenho que procurar a alegria...

LA entra pedindo silêncio para as crianças

LA: Oi

Casal ficam com cara de suspeitos

LA: Que lindo este coração né?

Casal: É sim, e é nosso!

LA pega rápido

LA: Agora não é mais, hahaha (e sai)

MC volta

MC: Ei, porque vocês ficaram tão tristes ?

Casal: o Ladrão de Alegria roubou nosso coração (e vão saindo)

MC com o público: Eu avisei, vocês viram né ?

(chega criança doces)

C3: Hummm q pirulito gostoso !

MC: Oi,

C3: Oi...

MC: Sabe... eu tô muito triste !

C3: É por que ?

MC: Porque eu não tenho um pirulito desse pra me deixar bem feliz... me empresta um pouquinho?

C3: Não ! Se eu te emprestar eu vou ficar triste

MC: Mas é só um pouquinho...

C3 ficando de costas

C3: Não! Não dá pra emprestar

MC: Ah é? Então você fica sabendo que o Ladrão de Alegria vai vir pra pegar o seu pirulito e você vai ficar bem tristinho .

C3 dá de ombros

LA chega dando um susto

LA: Desculpe eu não quis te assustar.

C3: Quem é você ?

LA pegando o pirulito dele: Adivinha hahaha?

C3 chorando: Ah não é o Ladrão de Alegria

Sai chorando

MC: viram só? Assim não dá, o Ladrão de Alegria está pegando tudo e eu não achei a Alegria de verdade. (senta triste)

MF entra cantando (a alegria...): vê a MC triste.

MF: Oi... Por que você está chorando? O que aconteceu?

MC: Ah, eu estou cansada de ser triste... Eu perdi minha alegria, já procurei em todo lugar, e não encontro... Só encontrei outras pessoas, tristes também, porque o LA roubou a alegria delas...

MF: Roubar a alegria?? Como assim?

MC: Ué, ele pegava os brinquedos delas, o amor, os doces... as coisas que os deixavam felizes...

MF: Ah, mas isso não é Alegria de verdade! Eu tenho uma alegria que ninguém pode tirar de mim!

MC (leva um susto com a afirmação da MF): Mas como? Cadê ela?? Me empresta um pouquinho??

MF: Olha, emprestar pra você eu não posso, porque ela é minha... mas a pessoa que me deu toda essa alegria pode te dá-la pra sempre!

MC: Pra sempre?! Ah, eu quero sim! Quem é essa pessoa, como eu falo com ela??

MF: Essa pessoa é muito especial, sabe, ela é Jesus. Só ela pode te dar uma alegria de verdade e pra sempre. E pra conseguir é só pedir pro Papai do Céu, que dá pra quem quiser, é só pedir pra Ele entrar no seu coração. Você quer?

MC: Ah, eu quero sim!

MF: Então, eu vou fazer uma oração com você, tá? Vem, ajoelha aqui.

(as duas se ajoelham e a MC copia os gestos da MF, que faz "posição de oração": olhos fechados e mãos juntas).

(os outros personagens vão entrando aos poucos se ajoelhando e repetindo a oração)

MF: Papai do céu repete...

MC: Papai do céu repete...

MF: Entra no meu coraçãozinho...

MC: Entra no coraçãozinho dela... (e aponta para ela)

MF: Não... entra no seu coraçãozinho porque você que quer...

MC: Ah é... entra no meu coraçãozinho porque eu que quero...

MF: E perdoa todo mal que eu fiz

MC: E perdoa todo mal que eu... (Mc interrompe a oração) até puxar o cabelo da minha irmãzinha?!

MF: Sim...

MC: Mas ela mereceu... e também foi um pecado bem pequenininho, seria grande se eu tivesse batido nela ou arrancado o cabelo dela...

MF: É só que pra Deus não existe pecado grande nem pequeno, é tudo igual...

MC: Ah está bem... então: Perdoa todo mal que eu fiz, até bater na minha irmãzinha, mesmo que ela tenha merecido.

MF: E me dá muita alegria...

MC: E me da muita, muita, muita, muita, muita, muita, muita, muita, muita alegria...

MF: Em nome de Jesus

MC: Em nome de Jesus

MF: Amém.

Todos bem forte: Amém!

MC: Oi amigos...agora nós achamos a Alegria que ninguém pode tirar né ?

MF: Agora vocês tem Jesus, Ele sim dá a verdadeira Alegria

Todos cantam a canção: "Alegria"

A alegria está no coração de quem já conhece a Jesus,
a verdadeira paz só tem aquele que já conhece a Jesus,
o sentimento mais precioso que vem do nosso Senhor
é o amor que só tem quem já conhece a Jesus..
Aleluia!

a batalha contra os amalequitas

Esta é mais uma história emocionante do poder de Deus na vida de
Seu povo. Moisés ainda conduzia os israelitas, rumo à Canaã. Nesse tempo,
veio Amaleque fazer guerra contra os israelitas. Então, Moisés chamou o
seu servidor que se chamava Josué e ordenou que ele escolhesse homens
corajosos entre os israelitas, para que pudessem sair e guerrear contra o
povo de Amaleque. Estes eram os amalequitas. E Moisés disse também a
Josué, que ele se colocaria no alto do monte e teria a vara de Deus em sua
mão; aquela com a qual havia realizado vários milagres no Egito, depois que
saíram de lá.

Foi então, que Josué com os homens de guerra e Moisés, Arão e Hur
subiram ao monte. Quando Moisés levantava a mão, Israel vencia...

- Oh como me cansa suspender esta vara por tanto tempo! (diz Moisés)
...Mas quando abaixava a mão, venciam os amalequias. Como as mãos
de Moisés eram muito pesadas, colocaram uma pedra, para que Moisés
apoiasse seus braços nela. Então Arão e Hur ficavam um de cada lado de
Moisés, segurando seu braço levantado.

- Nós o ajudaremos. Não se preocupe! (dizem Arão e Hur)
As mãos de Moisés ficaram erguidas até o pôr-do-sol, e Josué
e seu povo venceram a batalha. (Podem encenar essa parte da história,
vestindo alguém para representar Moisés. Arão e Hur também podem ser
representados, segurando o braço de Moisés. Uma parte da igreja pode
representar os amalequitas e a outra parte, os israelitas que se levantam, no
momento em que Moisés ergue o braço, e os amalequitas que se levantam,
quando o braço de Moises abaixa.)

O Senhor promete que se formos fiéis à Sua Palavra, Ele também
nos sustentará em todas as batalhas de nossa vida e conseguiremos vencer
as tentações com o poder que vem de Jesus. Vamos orar.
(Orar pedindo que nossas crianças tenham poder para vencer; oração curta
e ao ponto).



postado no blog da tia debora
http://bloggerdatiadebora.blogspot.com/2009/08/batalha-contra-os-amalequitas.html

faça uma visita

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

A PARABOLA DO semeador


Quantidade de crianças: 6 CRIANÇAS + OU -


Dicas: Coloque as crianças fantasiadas de plantinhas. Pode ser uma máscara feita de papel cartão e elástico. a roupa dode ser de TNT verde. Você pode variar, colocando algumas de flores, outras de árvores e assim por diante. arrume o jogral em um papel ou pastinha para cada uma delas.

Início:TODOS- Eis que o semeador saiu a semear.E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho,e, vindo as aves, a comeram.

1ª criança - Outra parte caiu em solo rochoso,onde a terra era pouca,e logo nasceu, visto não ser profunda a terra.Saindo,porém, o sol , a queimou; e , porque não tinha raiz, secou -se.

2ª criança - Outra caiu entre os espinhos, e os espinhos cresceram e aa sufocaram.

3ª criança - Outra, enfim caiu em boa terra e deu frutos; a cem, a sessenta,e atrinta por um.

4ª criança - Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.

TODOS - Atendei vós, pois à parábola do semeador.


5ª criança - A todos os que ouvem a palavra do reino e não a compreendem, vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração.

1ª criança - Este é o que foi semeado à beira do caminho .

2ª criança - O que foi semeado em solo rochoso , esse é o que ouve a palavra e a recebe logo , com alegria;

TODOS - Mas não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca duração;


6ª criança - Em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza.

3ª criança - O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo

4ª criança - E a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera.

5ª criança - Mas o que foi semeado em boa terra é o que ouve a aplavra e a compreende;

6ª criança - Este frutifica e produz a cem, a sessenta e a trinta por um.
TODOS - Que possamos ser como a boa terra, frutificando e produzindo a cem , a sessenta e a por um.

(BASEADO NO LIVRO DO EVANGELHO DE MATEUS CAP.13 VER.3 ATÉ 23)
dica do blog educadores cristaos da tia silvia:http://educadorescristaos.blogspot.com/search/label/jograis

rolinho de papel



sexta-feira, 31 de julho de 2009

A BRINCADEIRA BÍBLICA E A DINÂMICA DE GRUPO


MAXIMIZANDO A BRINCADEIRA BÍBLICA E A DINÂMICA DE GRUPO
I – OBJETIVOS DAS BRINCADEIRAS BÍBLICAS E DINÂMICA DE GRUPO NA IGREJA



As propostas apresentadas neste seminário não se constituem um fim em si mesmas, mas estão direcionadas ao objetivo maior que é o aprendizado. São recursos que, quando utilizados no momento oportuno e na medida certa, tornam o ensino mais atraente, participativo, criativo e os seus efeitos marcantes e duradouros. Não podem substituir a lição ou estudo bíblico, mas são simples meios de vivenciar e fixar o ensino na mente e na emoção daqueles que estão no processo do aprendizado. O ensino das verdades bíblicas, longe de ser relegado a um segundo plano, será dinamizado, através da motivação e da iniciativa desencadeadas pelas atividades lúdicas. O mais importante na aula é que haja o verdadeiro estudo da Palavra e que o professor esteja preparado para dar tal aula; as técnicas usadas devem estar em função de tornar o estudo da Palavra mais proveitoso e dinâmico. Se essa visão for deturpada, só haverá agitação e dispersão, sem que haja “aprendizagem” .


I – BRINCADEIRAS BÍBLICAS

Será mesmo importante gastar tempo na igreja ( que já é pouco ) brincando? Se a brincadeira for bem direcionada e programada de maneira a contribuir para a aprendizagem a resposta certamente será afirmativa. A brincadeira em época alguma constituiu assunto tão sério como hoje. Seja como pai ou mãe, como educador (a), Cidadão (ã) responsável, não podemos permanecer indiferentes ao observarmos as mais variadas manifestações de violência, especialmente quando atinge crianças e jovens. Muitos estudos vêm sendo feitos, e hoje se fala muito em “inteligência emocional”, que é a capacidade de se trabalhar com as emoções, resultando num equilíbrio pessoal e num bom relacionamento consigo mesmo e com o próximo. Nós como cristãos sabemos que quando deixamos o Espírito Santo dominar as nossas emoções e sentimentos, aí sim, conseguimos essa tão famosa “inteligência emocional”. Mas a dimensão lúdica, que tanto a criança como também o adulto possui, não deve ser deixada de lado, pois vem facilitar o equilíbrio emocional do indivíduo. Através de uma simples brincadeira, concurso ou jogo, pode ser liberada e experimentada uma imensa alegria, provando que o intercâmbio de relações humanas não tem porquê ser violento e competitivo. Uma brincadeira bem orientada nos leva à cooperação, à superação de nossas inseguranças, à descoberta de novos valores e ao companheirismo.

A – Alguns pontos a serem observados na preparação e execução das brincadeiras bíblicas:

- Reconhecer que este recurso é importante e deve ser levado à sério, não basta escolher uma lista de brincadeiras e jogá-las em cima do grupo;

- Conhecer as necessidades do grupo, idade e números de pessoas, contexto, aptidões;

- Definir bem o objetivo que deseja alcançar na reunião;

- Saber o momento de parar a atividade. A competição nunca deve assumir importância tal que estrague a comunhão entre os participantes. Quando perceber que os integrantes estão exaltados, somente querendo ganhar os pontos, é hora de encerrar, mudar os grupos e acalmar a tempestade. Esta é uma boa oportunidade para ensinar princípios bíblicos de vitória e derrota, contentamento e consideração mútua (Fp 2:3,4; Rm 12:10); por outro lado, cuidado para que a brincadeira não morra por falta de interesse;

- Disciplina dentro da liberdade do jogo: fazer respeitar as regras do jogo, exigir honestidade, ser justo e ter equilíbrio das equipes;

- Conhecer bem a atividade para poder explicá-la claramente, variando em cada reunião. Na bibliografia anexa, você encontrará a indicação de alguns autores que tratam com seriedade o assunto;

- Ter todo o material à mão (cuidado! não deve haver improvisos);

- Procure envolver todos os participantes do grupo nas brincadeiras, mantenha o bom humor, a alegria e a simpatia para com todos;

- É importante evitar esgotamentos físicos e situações bruscas que possam levar a alguém se machucar ou a constrangimentos.


B – Algumas brincadeiras bíblicas


As brincadeiras podem ser usadas com crianças e adultos nos mais diferentes lugares e situações: nas aulas da Escola Dominical para fixar o ensino, em reuniões, em acampamentos, encontros, etc. Aqui cito exemplos de brincadeiras pesquisadas em livros seculares (feitas as devidas adaptações) e de bons livros evangélicos dessa área. Mais exemplos podem ser consultados nos livros cuja referência bibliográfica cito no final dessa apostila.

1- PERSONAGENS CÉLEBRES

Escrever o nome de personagens bíblicos com número compatível ao de participantes, sem conhecimento dos mesmos. Fixar nas costas de cada um. Todos passearão pelo ambiente e através de mímicas procurarão fazer com que cada participante identifique o personagem que está afixado em suas costas. Quem suspeitar de qual seja o seu personagem falará ao professor, se estiver certo ele se sentará, caso contrário, voltará a andar e procurar mais dicas.

2 - JOGO DA VELHA

Elabore uma quantidade grande de perguntas referentes à lição do dia. O jogo poderá ser repetido com novas perguntas.

Risque no quadro-negro a base do jogo:

É sorteado quem vai iniciar o jogo..

Cada grupo terá uma marca (X, 0, número, letra, etc.)

A resposta certa dará o direito de colocar a sua marca no lugar de sua escolha.

O grupo que conseguir completar uma horizontal, vertical ou diagonal, ganha o jogo.

Caso um grupo não saiba a resposta, passa a vez para o outro.



Variação:

As perguntas são colocadas em cada um dos quadrados no quadro-negro ou cartolina grande. Tem que ficar visíveis à distância. Podem ser várias cartelas que ficarão cobertas até o início do jogo. O grupo sorteado irá indicar a pergunta que deverá ser respondida pelo adversário. Caso erre ou não saiba respondê-la, vai permitir que o grupo “perguntador” anote a sua marca acima da pergunta. Acertando é o grupo “respondedor” que marca. Naturalmente, deve haver uma preocupação para que o grupo contrário não “feche” o jogo, indicando as perguntas mais difíceis. De qualquer forma, o grupo que faz a pergunta deverá saber a resposta. Errando o outro, ele terá que respondê-la para poder marcar os pontos, caso contrário, passará a vez.


3- AUTÓDROMO


O professor prepara perguntas sobre a lição ministrada e divide a sala em dois grupos. Desenhará na lousa ou fará em cartolina o autódromo (como no modelo), o professor poderá ter para cada equipe um carrinho miniatura que passará de casa em casa grudado por fita adesiva, ou, simplesmente marcará um X nas casas andadas. A pergunta será feita para os dois grupos ao mesmo tempo e cada um, depois de discutir a resposta entre si, escreverá em um pedaço de papel. A um sinal, os dois grupos levantam a resposta. O grupo que acertar anda uma casa. Ganha o grupo que chegar primeiro à última casa.

AUTÓDROMO
SAÍDA

CHEGADA
GRUPO A
GRUPO B

4- CHAMADA BÍBLICA

A equipe é dividida em times. O professor cita uma letra do alfabeto e os grupos têm 50 segundos para escrever o maior número possível de nomes próprios que comecem com aquela letra. Isso deve se repetir várias vezes e no final ganha o time que alistou o maior número de nomes.


5- CORRENTE DE PERSONAGENS

O grupo deve sentar em círculo. Uma pessoa dá início a atividade mencionando o nome de um personagem bíblico. Quem está ao seu lado deve citar o nome de outro personagem que comece com a última letra do primeiro, mas não pode repetir um nome que já tenha sido falado anteriormente. Quem não souber vai saindo da brincadeira, até ficar o que será o vencedor. Exemplo de uma corrente: Davi-Isabel- Labão-Obede- Esdras-Samuel- Lameque-Ester. ..


6- QUEM SOU EU?

Dividir a equipe em dois grupos. Cada grupo, um de cada vez, escolhe um personagem e diz ao outro grupo: “Estou pensando em alguém cujo nome começa com _ _ _. O grupo adversário fará perguntas que só poderão ser respondidas com “sim” ou “não”. Será anotado quantas perguntas foram necessárias até o grupo descobrir o personagem. Ganha o grupo que descobrir com menor número de perguntas.


7- QUAL A LIGAÇÃO?

A turma é dividida em grupos. O professor fará um desenho na lousa, levará objetos ou figuras e o grupo tentará descobrir a qual história aquele objeto se relaciona. Exemplo: Leão-Daniel, Túnica-José, Peixe grande-Jonas, Porco-Filho Pródigo, etc.


8- PESCARIA

Confeccionar varas de pescar: cabo de vassoura ou vara, barbante, clipe para ser o anzol e “peixes” de papel, contendo no verso perguntas relacionadas aos estudos bíblicos feitos. Prenda um clipe em cada peixe para facilitar a pesca e encaixe-os numa bandeja de areia. Cada grupo deverá pescar um peixe, mas para poder ficar com ele precisa responder corretamente a pergunta que consta em seu verso. Vence o grupo que conseguir juntar o maior número de peixes.


9- JOGO DA FLOR

Confeccionar uma flor com dez pétalas (mais ou menos), essas pétalas deverão ser separadas umas das outras com um círculo no meio para ser o miolo. No verso de cada pétala haverá um número de 1 a 10 e esse verso poderá ser feito de papel camurça para que se prenda ao flanelógrafo. O grupo será dividido em duas equipes e a cada uma será feita uma pergunta da lição dada, caso a equipe acerte, ela escolherá uma das pétalas e verificará quantos pontos obteve. No final se somarão os pontos para constatar a equipe vencedora.


10- MÃO NO SINO

Formar duas equipes e dispô-las em filas, sendo que os primeiros participantes de cada equipe fique de frente um para o outro. No meio dos dois primeiros da fila colocar uma mesinha com um sino. O professor fará uma pergunta referente a algum assunto bíblico já estudado e o que tocar primeiro o sino responderá a pergunta. Se acertar, ganhará um ponto para a equipe, se errar, perderá um ponto.. No final se somarão os pontos para verificar a equipe vencedora, esses pontos poderão ser anotados na lousa pelo professor.


II - DINÂMICA DE GRUPO


A - Conceituação

A dinâmica de grupo é uma das áreas que mais progride no campo da psicologia. Suas características peculiares a tornam atrativas e eminentemente práticas. Essas dinâmicas são simples ferramentas, na qual a interação entre as pessoas do grupo é fundamental no aprendizado. Para dinamizar um grupo, pode ser utilizado exercícios, que têm finalidades diversas. Uns buscam maior abertura da pessoa em relação às demais, tirando as barreiras que impedem uma verdadeira comunicação pessoal por causa de preconceitos e condicionamentos. Outros exercícios procuram despertar nas pessoas o sentido da solidariedade. Outros, ainda, buscam mais diretamente uma colaboração efetiva, afastando a frieza, o indiferentismo, a agressividade, a indiferença às coisas de Deus. Aparecem ainda exercícios que ajudam as pessoas a se conhecerem melhor, suas limitações, deficiências, suas habilidades, e aspectos que precisam ser trabalhadas por Deus. Há, enfim, exercícios que demonstram maturidade grupal, o grau de abertura, de harmonia, e seu ambiente de amizade, sinceridade, confiança e colaboração.

B - Objetivos

Na formação do grupo e na elaboração dos exercícios práticos é necessário ter objetivos claros e bem definidos, tanto individuais como em grupos, a serem alcançados a curto, médio e longo prazo, pois são oportunidades para incutir no aluno verdades bíblicas no mais profundo do seu ser, cujos valores o acompanharão por toda vida. É bom salientar, que as dinâmicas se tornam eficientes quando utilizadas com muita destreza, esforço e entusiasmo; devem ser encaradas com o máximo de seriedade e criatividade, para adaptá-la ao grupo e atender os objetivos estabelecidos.


C – Os dez mandamentos para uma dinâmica criativa

É necessário seguir algumas diretrizes, que vamos chamar de os dez mandamentos para dirigir uma dinâmica criativa:

1. Ore pedindo orientação na preparação, e na aplicação da atividade na vida do grupo.

2. Prepare-se bem. Verifique se o local é adequado e o material necessário esteja disponível. Estude os procedimentos com antecedência, as regras e/ou princípios das idéias que pretende usar.

3.. Divulgue as atividades do seu grupo com antecedência.

4. Adapte as idéias à sua realidade, idade, tamanho e as características do seu grupo.

5. Seja um líder entusiasmado ao conduzir a atividade.

6. Tenha coragem de experimentar idéias novas e inovar o programa da sua reunião ou escola dominical.

7. Seja sensível às reações do grupo. Não quebre as tradições com muita rapidez! Uma coisa é ter “casca dura” diante das críticas injustas de uma ou outra pessoa; outra, é não prestar atenção ao retorno que a maioria do grupo está dando.

8. Seja justo nas regras.

9. Seja flexível. Não deixe que o programa se torne cansativo.

10. Não faça do programa algo mais importante do que as pessoas.

D – Algumas dinâmicas de grupo



1- APRESENTAÇÃO

Para que todos se conheçam e se sintam a vontade no grupo, o professor solicita que os participantes formem subgrupos de dois, com parceiros que não se conheçam. Durante alguns minutos as duplas se entrevistam mutuamente, logo após voltam ao grupo grande e cada membro fará a apresentação do colega entrevistado. Ninguém poderá fazer sua própria apresentação.


2- A TROCA DE UM SEGREDO


Material necessário: pedaços de papel e lápis.

Desenvolvimento: os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem no relacionamento e que não gostariam de expor oralmente;A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e distribuirá para cada participante, que assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo. Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1ª pessoa “eu” e fazendo as adaptações necessárias, dando a solução ao problema apresentado.

Compartilhar: a importância de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo.

3- CÍRCULO FECHADO

Desenvolvimento: O professor pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com o grupo que fica combinará que eles formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão de forma nenhuma os componentes que estão fora da sala entrar no círculo. Com os componentes que estão fora o professor combinará que eles devem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa será interessante discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.

Compartilhar: Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja?

1- RÓTULO

Material necessário: Etiquetas adesivas e pincel atômico

Desenvolvimento: divida a sala em vários grupos (com 5 a 6 integrantes) , prenda na testa de cada integrante do grupo uma etiqueta com uma das consignas: sábio, ignorante, líder, bobo, mentiroso, bondoso, etc. Proponha um tema a ser discutido nos grupos, essa discussão, no entanto, será realizada de acordo com a consigna que cada pessoa levará na testa.

Compartilhar: Muitas vezes rotulamos as pessoas e não damos valor ao que ela realmente é. Jesus nos ensinou a olharmos o interior e não o exterior das pessoas.

2- GARRAFAS DE GRAÇA

Material necessário: Uma garrafa de refrigerante vazia.

Desenvolvimento - Todos sentados em círculo. O professor coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando para alguém e dará uma palavra de encorajamento ou estímulo à essa pessoa. A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para quem ela apontar e assim sucessivamente.

Compartilhar: as boas palavras edificam (1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25).

3- CAMINHANDO ENTRE OBSTÁCULOS

Material necessário: garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de obstáculo, e lenços que sirvam como vendas para os olhos. Desenvolvimento: Os obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamente entre os obstáculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em que eles se encontram. As pessoas deverão colocar as vendas nos olhos de forma que não consigam ver e permanecer paradas até que lhes seja dado um sinal para iniciar a caminhada. O professor com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e sem barulho, tirarão todos os obstáculos da sala. O professor insistirá em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedirá para que caminhem mais rápido. Após um tempo o professor pedirá para que todos tirem as vendas, observando que não existem mais obstáculos.

Compartilhar: Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que encontramos no mundo, ressaltando porém que não devemos temer, pois quem está com Cristo tem auxílio para vencer. I Co. 10:12-13.

4- DESEJAR AO PRÓXIMO O QUE DESEJA A SI MESMO

Material necessário: lápis e papel

Desenvolvimento: O professor formará um círculo e distribuirá para os membros do grupo lápis e papel. Pedirá para cada um para escrever algum tipo de atividade que gostaria que o colega sentado à esquerda realizasse. Depois disso pedirá a cada um que leia o que escreveu e desempenhe a tarefa que havia sugerido ao seu colega.

Compartilhar: Mostrar na prática que não devemos desejar ao próximo aquilo que não queremos para nós mesmos. Mateus 7:12.

5- VIRTUDES E DEFEITOS

Material necessário – Lápis e papel

Desenvolvimento - O professor pedirá a cada participante que forme par com alguém ( havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio ). Em seguida distribuirá uma folha de papel a cada participante que deverá escrever duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com a expressão “Eu sou...”. Ao concluir, compartilhará com o parceiro. Na mesma folha, deverá escrever 10 coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a expressão: “Eu sou...”. Na maioria das vezes as pessoas sentem dificuldade de reconhecer suas qualidades, por isso o parceiro pode ajudar essa pessoa sugerindo várias qualidades e virtudes que acha que o outro possui. Ao concluir compartilhará com o parceiro

Compartilhar – Todos somos dotados de qualidades e defeitos, quando nos conhecemos bem podemos trabalhar com as nossas limitações e deixar que o Espírito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas. Reconhecer as nossas qualidades não deve servir para a nossa soberba, mas sim, para louvor a Deus.

9 - PAINEL SIGNIFICATIVO

Material necessário – Papel pardo ou manilha, revistas, tesouras, colas e canetinhas coloridas.

Desenvolvimento – Essa dinâmica é para ser usada após um curso, uma palestra ou uma aula. A classe se disporá em círculo e cada participante receberá uma revista onde procurará uma figura ou qualquer outra coisa que expresse uma lição que tenha tirado para sua vida da palestra ou aula dada. Cada um terá a oportunidade de falar sobre o seu recorte que colará no papel pardo ou manilha escrevendo uma palavra significativa ao lado.

Compartilhar – Repensar em grupo sobre a mensagem ouvida e compartilhar os ensinamentos é de grande utilidade para o crescimento cristão.

CONCLUSÃO

E finalmente.. .

As brincadeiras bíblicas e a dinâmica de grupo não podem ser a base do seu ministério. Se você tentar construir o seu ministério com base em programas sociais ou brincadeiras, no final ficará exausto e ainda não construirá nada sólido na vida de seus alunos. Porém, se você edificar o seu ministério com estudos bíblicos, evangelismo, louvor e comunhão cristã, e usar, quando julgar necessário, essas dinâmicas para fixar os ensinos, não haverá limites no que Deus pode fazer em seu grupo. Que Deus o abençoe!

TINTA GUACHE ARTESANAL


TINTA GUACHE ARTESANAL


1 xícara (chá) de polvilho doce
1 sabonete sem hidratante raladinho
1 colher (sopa) de glicerina
1 colher (sobremesa) de lisoform bruto
2 xícaras (chá) de água fervendo
corante em pó ou líquido


- Derreter o polvilho com 1 e ½ xícara de água fria
- Colocar na panela que já deve ter 2xícaras de água fervendo
- Ferver até dar o ponto de cola
- Colocar o sabonete ralado e deixar derreter, mexendo sem parar
- Acrescentar o lisoform bruto
- Acrescentar 1 colher (sopa) de glicerina
- Colocar o corante.

Happy Halloween ???


Happy Halloween ???
"Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" (Efésios 6.12).

Meus filhos teens estudam no melhor curso de inglês da cidade e todo ano é a mesma história: ao término da última aula do mês de outubro, os professores relembram a todos os alunos para participarem da festa de Halloween a ser realizada na noite de 31 de outubro. "Happy Halloween, class!" ("Feliz Halloween, turma!"), conclui o entusiasmado professor.

Anteriormente a festividade era realizada no auditório, mas no ano passado foi no prédio anexo. Uma semana antes do Halloween o mesmo transformou-se em uma casa mal-assombrada, que ficou coberta de plásticos e tecidos pretos e por vários desenhos escabrosos que lhe davam um aspecto de terror.

Será que Halloween é realmente uma festa feliz ("happy")? Ou será que há ocultismo da pesada nas suas origens? Será que essa festa envolve celebrações fúnebres, consultas aos mortos, louvor à "divindade" da morte e negociatas com entidades do mundo tenebroso? Será que é um evento tão ingênuo como se diz?
A origem do Halloween
O calendário da bruxaria resume-se no relacionamento da "Grande Deusa" (representada pela Lua e que nunca morre) com seu filho, o "Deus Chifrudo" (representado pelo Sol e que a cada ano nasce no dia 22 de dezembro e morre no dia 31 de outubro).[1]

Na roda do ano wicca (bruxaria moderna), o dia 31 de outubro é o grande sabá (festa) de Samhain (pronuncia-se "sou-en"). Nessa época tudo já floresceu e está perecendo ou adormecendo (no Hemisfério Norte): "O sol se debilita e o deus está à morte. Oportunamente, chega o ano novo da wicca, corporificando a fé de que toda morte traz o renascimento através da deusa."[2]

O que é Samhain? É uma palavra de origem celta para designar "O Senhor da Morte". Os celtas dedicavam esse último dia de outubro para celebrar a "Festa dos Mortos".

Alto lá! Então, os professores de inglês, ao desejarem um "Happy Halloween!", estão, na verdade, desejando um "feliz" Samhain? Ou seja, uma "feliz" festa dos mortos? Um "feliz" ano novo da bruxaria? Um "feliz" dia da morte do "Deus Chifrudo"?

Se todo esse pacote é oriundo da religião celta e foi incorporado às doutrinas da bruxaria moderna, então precisamos conhecer mais sobre os celtas.
Os celtas e o culto aos mortos
O que hoje chamamos de Halloween era o festival celta de Samhain, o "Deus dos Mortos".

É possível rastrear as origens das tribos celtas até a cultura de Túmulos da Idade do Bronze, que atingiu o seu apogeu por volta de 1200 a.C. Contudo, os celtas não figuram como povo distinto e identificável até a época do período de Hallstatt (dos séculos VII a VI a.C.).[3]

Durante o período de Hallstatt, os celtas espalharam-se pela Grã-Bretanha, Espanha e França. O ano novo deles começava no dia 1º de novembro. O festival iniciado na noite anterior homenageava Samhain, "O Senhor da Morte". Essa celebração marcava o início da estação de frio (no Hemisfério Norte), com menos períodos de sol e mais períodos de escuridão.

Os celtas acreditavam que durante as festividades de Samhain, os espíritos dos seus ancestrais sairiam dos campos gelados e dos túmulos para visitar suas casas e cabanas aquecidas. Os celtas criam que teriam de ser muito receptivos e agradáveis para com os espíritos, pois os bons espíritos supostamente protegeriam suas casas contra os maus espíritos durante aqueles meses de inverno.

Os celtas tinham medo do Samhain. Para agradar-lhe, os druidas, que eram os sacerdotes celtas, realizavam rituais macabros. Fogueiras (feitas de carvalhos por acreditarem ser essa uma árvore sagrada) eram acessas e sacrifícios eram feitos em homenagem aos deuses.[4] Criminosos, prisioneiros e animais eram queimados vivos em oferenda às divindades.

Os druidas criam que essa era a noite mais propícia para fazer previsões e adivinhações sobre o futuro. Essa era a única noite do ano onde a ajuda do "Senhor da Morte" era invocada para tais propósitos.
Um dos rituais para desvendar o futuro consistia da observação dos restos mortais dos animais e das pessoas sacrificadas. O formato do fígado do morto, em especial, era estudado para se fazer prognósticos acerca do novo ano que se iniciava. Essa prática ocultista aparece no Antigo Testamento sendo realizada pelo rei da Babilônia: "Porque o rei da Babilônia pára na encruzilhada, na entrada dos dois caminhos, para consultar os oráculos: sacode as flechas, interroga os ídolos do lar, examina o fígado" (Ezequiel 21.21).

Oh! Então, quando os professores de inglês desejam "Happy Halloween!" à classe, estão indiretamente desejando que seus educandos façam negociatas com espíritos do mundo sobrenatural que supostamente controlam os processos da natureza. E mais: que seus pupilos apaziguem e acalmem os espíritos maus, pedindo proteção aos espíritos bons durante aquele novo ano.
Os principais símbolos do Halloween
Com a migração dos ingleses, e especialmente dos irlandeses, para os Estados Unidos, no século XIX, Halloween foi pouco a pouco tornando-se popular na América.
a) "The Jack O’Lantern" (A Lanterna de Jack)
Esse é o nome daquela abóbora (jerimum, no Norte e Nordeste) esculpida com uma face demoníaca e iluminada por dentro.

Conta-se uma história de que Jack era um irlandês todo errado, que gostava de aprontar com todo mundo e chegou a enganar até o próprio Satanás. Quando Jack morreu, não foi permitida sua entrada no céu, nem no inferno. Satanás jogou para ele uma vela para iluminar seu caminho pela terra. Jack acendeu a vela e a colocou dentro de um nabo, fazendo uma lanterna para si.

Quando os irlandeses chegaram aos Estados Unidos, encontram uma carência de nabos e uma abundância de abóboras. Para manter a tradição durante o Halloween, passaram a utilizar abóboras no lugar de nabos.
b) "Apple-ducking [bobbing for apples]"
(Maçãs boiando)

Esse é o nome de um ritual que foi incorporado às celebrações de Halloween depois que os celtas foram dominados pelos romanos. É uma homenagem a Pomona, a deusa dos frutos e das árvores, que era louvada na época da colheita (novembro). Os antigos geralmente a desenhavam sentada em uma cesta com frutos e flores. A maçã era uma fruta sagrada para a deusa.

Maçãs ficavam boiando em um barril com água, enquanto as pessoas mergulhavam seu rosto nela tentando segurá-las com os dentes. Depois faziam adivinhações sobre o futuro, com base no formato da mordida.
c) "Trick or Treat" (Travessura ou Trato)
Dos 15 aos 19 anos de idade vivi nos estados de Indiana e do Tennessee vendo a mesma cena se repetir várias vezes na noite de 31 de outubro. Crianças da vizinhança, fantasiadas de vários monstros, batiam à porta e, ao abrirmos, elas nos indagavam: – "Trick or Treat?".

Se respondêssemos "trick!", elas iniciavam uma série de travessuras como sujar a grama em frente da casa com papéis e lixo, jogar ovos no terraço, além de sairem gritando ofensas ingênuas. Respondendo "treat!", nós lhes dávamos alguns confeitos e elas saíam contentes e felizes em direção à próxima casa.

O que não sabíamos naquela ocasião, mas sei agora, é que aquelas criancinhas simbolizavam os espíritos dos mortos que supostamente vagueavam naquela noite procurando realizar maldades (travessuras) ou em busca de bom acolhimento (bons tratos). Os celtas deixavam comidas do lado de fora das casas para agradar os espíritos que passavam. Ao recebermos aquelas criancinhas ingênuas nas nossas casas, estávamos simbolicamente realizando negociatas com principados e potestades do mundo tenebroso, da mesma forma que os celtas faziam na Antigüidade.

Algumas pessoas afirmam que a tradição de "trick or treat" não retrocede aos celtas, sendo mais recente, introduzida pela Igreja Católica européia no século IX. Na noite anterior ao "Dia de Todos os Santos" (1º de novembro) alguns mendigos iam de porta em porta solicitando "soul cakes" (bolos das almas) em troca de rezas pelas almas dos finados daquela família. Quanto mais bolos recebiam, mais rezas faziam.
A Igreja Católica passa a chamar a festa de Hallow
Como uma festividade pagã em honra ao "Senhor da Morte" e celebrada em memória à morte do "Deus Chifrudo" foi se infiltrar na Igreja Católica Romana?

Em 43 d.C., os romanos dominaram os celtas e governaram sobre a Grã-Bretanha por cerca de 400 anos. Assim, os conquistadores passaram a conviver com os rituais dos celtas.

Durante séculos, a Igreja Católica Romana celebrava "O Dia de Todos os Mártires" em 13 de maio. O papa Gregório III (papado de 731-741), porém, dedicou a Capela de São Pedro, em Roma, a "todos os santos" no dia 1º de novembro. Assim, em 837, o papa Gregório IV introduziu a festa de "Todos os Santos" no calendário romano, tornando universal a sua celebração em 1º de novembro. A partir de então deixou-se de celebrar o "Dia dos Mártires" em maio.

Na Inglaterra medieval esse festival católico ficou conhecido como "All Hallows Day" ("Dia de Todos os Santos"). A noite anterior ao 1º de novembro era chamada "Hallows Evening", abreviada "Hallows’ Eve" e, posteriormente, "Hallowe’en".

Mais de um século após instituir o "Dia de Todos os Santos", a Igreja Católica, através da sua Abadia de Cluny, na França, determinou que o melhor dia para se comemorar o "Dia dos Mortos" era logo após o "Dia de Todos os Santos". Assim, ficou estabelecido o "Dia de Finados" no dia 2 de novembro.

Para a Igreja Católica, a noite de "Hallowe’en", o "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de Finados" são uma só seqüência e celebram coisas parecidas – a honra e a alma dos mortos! O catolicismo tenta fazer o "cristianismo" e o paganismo andarem de mãos dadas!
Conclusão:
Meus queridos professores de inglês, o que há de tão "happy" no Halloween? Onde está a suposta felicidade transmitida pela festa de Samhain? Pessoalmente, não consigo enxergar nada além de trevas espirituais.

Para quem não sente prazer com o sofrimento, "divertida" é uma palavra pouco apropriada para descrever a festa de Samhain, marcada pela angústia, pelo medo, pela depressão, além das piores crueldades e contatos com um mundo espiritualmente tenebroso. Nem os celtas simpatizavam com a festa de Samhain.

O Halloween é uma algolagnia* que leva as crianças a se familiarizarem com o sadismo cândido da infância e desperta o que existe de pior dentro de cada adolescente. É o avesso das relações sociais equilibradas! É a fusão com a distorção de valores do mundo cão, onde seus participantes tornam-se vítimas espiritualmente impotentes!

O profeta Isaías nos adverte: "Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva" (Isaías 8.19-20). Meu querido leitor, a opção é sua: consultar aqueles que tagarelam e consultam mortos e adivinhos ou confiar no que diz a Lei do Senhor.
A Bíblia é clara na opção que devemos seguir: "Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus" (Deuteronômio 18.10-13).

Estamos vivendo em tempos de perversão coletiva, onde a face enganosa de Satanás se manifesta algumas vezes de forma descarada, mas muitas vezes sutilmente e camuflada por trás de um ingênuo "Happy Halloween!". Que Deus nos livre do mal. Amém. (Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa - http://www.chamada.com.br
Bibliografia:
Mistérios do Desconhecido: Bruxas e Bruxarias. Time-Life Books Inc. Edição em língua portuguesa publicada pela Abril Livros Ltda, Rio de Janeiro, RJ, 1994, página 123.
Idem.
Grimassi, Raven, Os Mistérios Wiccanos (Antigas Origens e Ensinamentos). Editora Gaia Ltda. São Paulo, SP, 2000, página 24.
Id., página 170.
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, setembro de 2004.
POSTADO NO ORKUT POR ANA DA COMUNIDADE CULTO E EBD INFANTIL